quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Mas Iria?

E voltou com toda a força.
Morreu com as cinzas de sua própria garganta, para então renascer numa cama de hospital.
Uma fênix ou um paciente terminal?
Entre a cruz e a foice ou entre o fogo e a forca?
Quando vai embora?
Se já foi, não faz falta.
Se não foi, falta ir para voltar quando fizer saudade.
Saudade passou, saudade de tudo, do nada absurdo e da insanidade.
Antes a morte que a culpa.
Antes o beijo que a morte.
Antes a culpa que o beijo.
Antes a vida que a sorte.
Que a sorte de pensamentos atando nós.
Com a forte lógica do momento insalubre, e sem vislumbre
Dos nós e teias que ateiam fogo na elite do "eu" e do "tu",
Tudo porque você não fez questão? Não, injustiça.
Justiça é, na verdade, a mentira.
Mentira.

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