A calma que se repara
Refletida sem alma própria
E sentida como um corte impróprio
Tirando e somando à consciência
Sem carência qualquer de quaisquer essências
Com confusões que quer matam, quer saram
"Sois tua realeza", os surreais dizem
Cultivando dor e flores num jardim sem verdades
E esnobado todos amores sem sincera identidade
Os astros se ocupam em dar nós em nós
Agarrando os irresponsáveis pelo cós
Desbravando nossa inteligência rara
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