A infância e seu doce sabor de mel
No passado, ao presente contesta
Enquanto errada, esta mente contrasta
Co'a ânsia de seus doces lábios, céu
Os risos sem mote e os motins sem réu
Capitães do universo que, a si, basta
Sem cores, méritos, moedas ou casta
Como sinto-me tirando teu véu
E são perversas razões da inocência
Que maculam o concubino ingrato
Antes de núpcias e da coroação
Diamantes lapidados na insolência
Carência do inocente, estupefato
Levando as crianças a saber quem são.
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