Chupem a minha consciência ordinária.
Você que tenta me compreender, aproveite.
Não concretizem a minha ambiguidade
pois serão sonhados os sonhos,
dormindo, não acordado.
Espero que a pluralidade seja feita nas alternativas
que cada compreensão seja única, agússada.
Escrevo pra ti, faço meus a tua via.
Desejum conturbado, na mesa estão os sábio
que alimentam a poesia.
Concretize e não arriscarei degusta-lo.
Não como concreto, meu príncipe,
eu como apenas oque se pode ser degustado.
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