Um homem estranho acabara de entrar no cômodo. Não que fosse de estranheza extravagante: na verdade, eram pequenas coisas únicas que o caracterizavam a estranheza, e era preciso conhecê-lo para dizê-lo, factualmente, estranho.
Mas, coitado, ninguém o conhecia!
Sua morte foi indolor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário